Então surgiu a complexidade
Até entendia o porquê do céu ser azul
Ou o porquê das estrelas brilharem
Mas não entendo a razão da saudade
E nem pra que servem as unhas do pé
Não entendo essas heranças primitivas
Muito menos essas necessidades modernas estúpidas
Não entendo a vida
Não entendo nada
(obs: vem do passado, pois do agora nada encontro)
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