Mesma noite que faz dos olhos o mar da aflição.
Noite que não acaba em amanhecer
Com olhos ardidos se encerra
Em tom esmurecedor
Noite que não acaba em amanhecer
Com olhos ardidos se encerra
Em tom esmurecedor
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Primeiro veio o barulho.
Depois nada funcionava.
Em busca de soluções, discou aquele número e, após árdua insistência, ouviu uma voz em resposta.
Maquiavélica voz, que, em tom “atendentioso”, disse:
-“Um momento, por favor.”
Não apenas um se passou, mas todos.
E o silencio perdurou.
Jamais obteve a resposta necessária.
E, naqueles momentos em espera, ela viveu.