Bom era o tempo que eu pensava que para mover a lua bastava assoprar bem forte...
Hoje tudo é tão complexo. E sem mais assopros...
quinta-feira, 27 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Péssimo estado dos livros
Irritavam aquelas páginas coladas:
.....Páginas coladas não me deixam prosseguir!
...
E ela continuava não se referindo a um livro...
.....Páginas coladas não me deixam prosseguir!
...
E ela continuava não se referindo a um livro...
sábado, 8 de maio de 2010
Ordem dos livros
Para que a história continue é preciso virar a página...
...Naquele momento ela não se referia a um livro.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
"Novo" mundo
O lugar o assustava
Soava tão distante
Tão...
.........Então não chegava
A viagem nunca acabava...
Parecia tão...
Acabaria um dia?
...Familiar!
Soava tão distante
Tão...
.........Então não chegava
A viagem nunca acabava...
Parecia tão...
Acabaria um dia?
...Familiar!
sábado, 1 de maio de 2010
O último... O eterno
Via-se assim e perguntava sobre cada dia passado para um horizonte sem fim. E perguntava-se sobre a morte, porque não é nada além do que somos feitos e o que ou tudo aquilo que realmente somos perde-se nesse além, como a vida se perde a cada suspiro.
E via a vida passando e via a vida morrendo, como alguém que vê um por-do-sol pela última vez. E todos os outros nunca foram tão belos, tão profundos, porque o último, aquele último, foi perfeito por ser seu último.
Fossem tão belos o último sorriso amigo antes do adeus, o último abraço. E fossem tão profundas as últimas despedidas, a última lágrima de saudade que cessa com os últimos raios da vida.
Soubesse a cada momento que eram os últimos. Soubesse que jamais existiriam denovo, porque aquelas palavras jamais serão ditas da mesma maneira, o último suspiro dado jamais voltaria, assim como o último segundo e o raio de sol que amanhã será outro!
E hoje o sol não brilha lá fora. Nem o calor que aquece a vida existe de mesma maneira hoje.
E os fantasmas que retornam e ficam... Ficam. E como bons fantasmas assombram a noite e os sonhos transformam em tortuosos pesadelos. A noite em claro chove e o sol, aquele sol de ontem, sol do passado, nunca volta a ser como antes.
E assim via-se perguntando sobre cada dia passando no seu horizonte....
......Tanto desejava que um momento fosse eterno. E, como toda música, acaba em uma nota, apagada pelo seu tempo.
E via a vida passando e via a vida morrendo, como alguém que vê um por-do-sol pela última vez. E todos os outros nunca foram tão belos, tão profundos, porque o último, aquele último, foi perfeito por ser seu último.
Fossem tão belos o último sorriso amigo antes do adeus, o último abraço. E fossem tão profundas as últimas despedidas, a última lágrima de saudade que cessa com os últimos raios da vida.
Soubesse a cada momento que eram os últimos. Soubesse que jamais existiriam denovo, porque aquelas palavras jamais serão ditas da mesma maneira, o último suspiro dado jamais voltaria, assim como o último segundo e o raio de sol que amanhã será outro!
E hoje o sol não brilha lá fora. Nem o calor que aquece a vida existe de mesma maneira hoje.
E os fantasmas que retornam e ficam... Ficam. E como bons fantasmas assombram a noite e os sonhos transformam em tortuosos pesadelos. A noite em claro chove e o sol, aquele sol de ontem, sol do passado, nunca volta a ser como antes.
E assim via-se perguntando sobre cada dia passando no seu horizonte....
......Tanto desejava que um momento fosse eterno. E, como toda música, acaba em uma nota, apagada pelo seu tempo.
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