quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Do amor ao ódio em pequenas doses de desinteresse

As palavras dançavam na mente
Amava tanto...
Tanto que ao mesmo tempo odiava
Machucava sentir raiva
Doía amar sem um amor se ter presente

"Já não lhe faço falta?"
Perguntar traria dor
O silêncio a amargura da derrota
Não queria ser covarde
Covardia para não ser incomodo
Não queria ferir
Mas por amor feria-se
Esperava sem perder a saudade

Por que o medo da verdade?
Por que o medo da sinceridade?

Precisava saber se importava
Mas pensava...
Já não existe à tanta gente!

Um comentário:

Anônimo disse...

Já estava com saudades dos seus poemas..

Lennon Ximenes