Aquelas cartas que escrevo para dizer o que me falta coragem para dizer, ou aquilo que o medo de uma lágrima nunca deixa falar. Seja sobre amor, ou seja sobre dor. Ou ainda aquilo que a raiva me manda dizer, mas a cabeça não permite e faz escrever e jurar enviar... Mas nunca envia!
Destinatários aleatórios e anônimos... Sem saber a verdade do interior.
Agora não sei que destino devem tomar...
Ganhar algum nome ou vagar anonimamente na eterna passagem do tempo?
Um comentário:
Manda pra mim que eu preciso de uma coleçao de xingamentos contra uns elementos que conheço!
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