Quem sabe o medo explique esta dúvida.
Tudo que li ou ouvi só quis dizer que a rara determinação de viver, quase inexistente agora inclusive, é proposital.
Como se a falta de motivação fosse apenas por necessidade de chamar atenção.
Raciocínio incompreensível.
Até mesmo porque a preocupação torna-se preocupante, porém incrivelmente compreensiva e compreensível.
Quem sabe isso explique o querer ficar... Ou senão o querer sumir.
A descrença, a falta de ouvidos... o medo.
O medo do passado mudo, circundado por surdos e cegos.
Isso provavelmente explica.
E, por falta de opção, chega a hora de partir...
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